Testando a habilidade de primatas selvagens em integrar informações sociais e ecológicas em tomada de decisões: ecologia cognitiva, forrageio social e comportamento cooperativo em saguis comuns Communication networks in wild marmosets Aspectos etnobiológicos e ecológicos da flora e fauna de ambientes semiáridos do Brasil.
Linhas de Pesquisa
Comportamento animal65ui-button
Etnobiologia
Líder(es): Nicola SchielO Grupo de Pesquisa Fisiologia de Plantas in vitro e in vivo atua em duas linhas de pesquisa, que enfocam a morfogênese in vitro e a fisiologia de plantas sob condições de estresse abiótico. Os trabalhos realizados pelo grupo têm ampliado a compreensão dos mecanismos de plantas em condições de estresse salino, hídrico e oxidativo, tanto in vitro como em condições de casa de vegetação, e permitido a identificação de possíveis descritores de tolerância, bem como estudos sobre as distintas vias morfogênicas in vitro além da micropropagação de espécies frutíferas, ornamentais tropicais e da Caatinga Nordestina. os trabalhos do referido grupo integra a UFRPE com produtores, comunidades rurais, órgãos estaduais administrativos e de pesquisa, em prol de melhores condições para sociedade.
Linhas de Pesquisa
Morfofisiologia e bioquímica de plantas em condições de estresse
Morfogênese de plantas in vitro
Líder(es): Cláudia UlissesElaboração de diversos tratamentos taxonômicos para a "Flora da Paraíba", estudos florísticos enfocando comunidades vegetais assentadas em diversos estados do nordeste brasileiro, especialmente nos Estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Bahia, além de estudos taxonômicos enfocando várias regiões do país como, por exemplos, Norte (Tocantins), Nordeste (Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia) Centro-Oeste (Goiás), Sudeste (São Paulo), dentre outros que atualmente encontram-se em fase de preparação, além do desenvolvimento de monografias de Boraginaceae para a "Flora del Paraguay", "Flora Argentina" e "Flora del Uruguay". Parcerias estabelecidas com pesquisadores do Paraguai, Colômbia, Costa Rica e Espanha culminaram em diversas publicações, algumas delas inclusive, em fase de preparação, dentre outros aspectos relevantes como, por exemplos, a preparação de TCC's, dissertações de mestrado vinculadas a três programas de PG da região nordeste e duas teses de doutorado.
Linhas de Pesquisa:
Florística de Angiospermas
Taxonomia de Angiospermas
Líder(es): José Iranildo Miranda de MeloO GPA foi criado no início do 2001, com a finalidade de estudar os cnidários antozoários não escleractínios da região Nordeste do Brasil, grupo que carecia de especialistas, e cujos trabalhos prévios foram feitos por pesquisadores de outras regiões do Brasil, principalmente do sudeste. O primeiro objetivo do grupo foi avaliar o conhecimento que se tinha sobre a biodiversidade destes antozoários, atualizar a taxonomia e ampliar a distribuição de muitas espécies. Paralelamente se começou o estudo, totalmente inédito, da farmacologia e toxicologia dos corais moles com uma aplicação concreta no campo da biomedicina marinha. A principal meta do grupo é treinar especialistas nas diferentes linhas, com a finalidade de formar doutores que trabalhem os cnidários antozoários do litoral nordestino.
Linhas de Pesquisa
Biologia reprodutiva de antozoários
Ecologia de cnidários bentônicos
Farmacognose marinha dos invertebrados marinhos
Genética molecular de antozoários
Monitoramento e impacto ambiental em ambientes recifais
Taxonomia e ecologia de hydrozoa
Taxonomia e sistemática dos hexacorais do Nordeste Brasileiro
Taxonomia e sistemática dos octocorais do Nordeste Brasileiro
Líder(es): Carlos Daniel Perez, Paula Braga GomesO Grupo de Estudos Herpetológicos e Paleoherpetológicos do Nordeste (GEHP) teve início em 2006, buscando investigar numa perspectiva multidisciplinar aspectos ecológicos, zoológicos, paleontológicos e etnoecológicos de todos os representantes da herpetofauna ocorrentes nos diferentes domínios morfoclimáticos do Nordeste do Brasil. Objetivando em longo prazo detectar padrões ecológicos das populações de Anfíbios e "Répteis" e com isso compreender a estrutura e funcionamento das comunidades especialmente nos ecossistemas de Mata Atlântica e Caatinga; visando fornecer a comunidade subsídios científicos que possibilitem a criação de planos de manejo e gestão mais eficientes, no que se refere as espécies e aos ecossistemas em questão; aliado ao compromisso com a formação de recursos humanos e produção científica. O GEHP atualmente trabalha em parceria com quatro Instituições de Ensino e Pesquisa Nacionais (Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN; Universidade Federal de Alagoas-UFAL; Universidade Federal da Paraíba-UFPB; Universidade Federal de Campina Grande-UFCG) e três Internacionais (Universidade de Buenos Aires-Argentina; Universidade de Bremen-Alamanha; Universidade do Porto-Portugal); que individualmente ou em parceria, vem publicando um número expressivo de trabalhos em eventos científicos e em periódicos qualizados sobre a fauna de Anfíbios e "Répteis" fósseis e recentes do nordeste, os quais podem ser constatados nos currículos lattes individuais dos pesquisadores.
Líder(es): Geraldo Jorge Barbosa MouraLinhas de Pesquisa:
Sistemática de Angiospermas
Líder(es): Maria Teresa Buril